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Concrete Genie – Primeiras Impressões (artísticas) Antevisão

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Foi há duas semanas que tivemos a oportunidade de jogar Concrete Genie, a nova aventura do pequeno estúdio da Sony, Pixelopus, que nos trouxe anteriormente Entwined. Durante a nossa visita a Berlim, onde decorreu a apresentação, os produtores mostraram-nos uma versão expandida da beta revelada durante a E3 2018, ilustrando o início da aventura de Ash, o nosso protagonista. Em adição a esta introdução às mecânicas, pudemos ainda ver o modo VR em ação e ficar a conhecer a data de lançamento do jogo – que chegará às lojas no dia 9 de outubro.

No início do jogo, vemo-nos em Denska, uma velha cidade à beira-mar. Um grupo de jovens vagueia pelas ruas, a bater em candeeiros e em janelas para lutar contra o aborrecimento. Ash deambula pelas mesmas rus, mas prefere passar o tempo a desenhar no seu caderno – onde desenha pequenos monstros e memórias do passado. Ele tem uma ligação à cidade, mas tudo mudou drasticamente há uns anos atrás. O jovem artista (vamos chamá-lo assim por causa do pincel no seu cabelo) sabe muito bem que não se pode afastar – e não apenas pelos rufias que andam à sua procura. Perdido nos seus desenhos, não sente a passagem do tempo e é surpreendido pelo gangue de miúdos, que rasgam o seu caderno e o fecham num teleférico enferrujado, que o transporta para um farol supostamente abandonado.

Na ilha, ficamos familiarizados com as mecânicas mais básicas – controlamos a câmara, saltamos entre plataformas e até temos tempo para dar festas a alguns dos animais que encontramos (que, apesar de não ter grande utilidade para o jogo, nunca deixa de ser amoroso). Pouco depois, encontramos o pincel mágico que nos introduz ao cerne de toda a jogabilidade, e com esta ferramenta, podemos pintar e transformar os cenários aborrecidos em cenas coloridas saídas de um livro. Esta é, em parte, a nossa missão em Concrete Genie – transformar a cidade acabada num enorme mar de cor.

A partir desta introdução, podemos usar o pincel como quisermos. Só podemos pintar nas paredes, e podemos fazê-lo ao escolher uma das inúmeras opções artísticas à nossa disposição. Desta forma, podemos encher o céu de estrelas, auroras e até de fogueiras, desenhando-as com o comando. Como podem esperar, isto não é imediatamente intuitivo e precisa de algum tempo de habituação, mas o sistema pareceu ser sólido – considerando o facto de que existem controlos por movimento, claro.

Pintar a cidade inteira não é uma missão fácil, mas Ash não estará sozinho nesta missão, conseguindo dar vida a monstros amigáveis com a ajuda do pincel mágico. Podemos personalizar estes supostos “génios” individualmente, utilizando partes do corpo que lhe dão a habilidade de andar sem ajuda do jovem artista. Nós ficámos entusiasmados com a possibilidade de criarmos designs para os nossos companheiros de aventura, sendo possível apagar qualquer erro que cometamos durante o seu desenho.

Depois da área de tutorial, vemo-nos de regresso ao distrito de Denska. O nosso próximo objetivo foi o que acompanhar um dos génios e verificar onde podia usar as suas habilidades. O nosso primeiro companheiro era capaz de cuspir fogo, por exemplo, o que pode ser usado para abrir cortinas ou fechar janelas. O nosso progresso parece ser definido pela nossa criatividade, pois à medida que decoramos as paredes da cidade, ativamos luzes que encaminham o nosso génio pela área.

Estejamos a criar pequenas obras de arte ou apenas a desenhar livremente, o jogo não parece interessar-se muito (e ainda não percebemos se as outras personagens reagem ou não às nossas criações). É interessante ver a nossa arte a brilhar tão fortemente, com a cidade a ficar muito mais acolhedora com uma nova camada de cor. Para aqueles, como nós, que têm algumas dificuldades artísticas, é possível colecionar páginas do caderno de Ash, que voam pela cidade, e adicionar um maior número de opções e variedade às suas criações. Estes colecionáveis desbloqueiam novos desenhos e génios, com alguns deles a serem essenciais para realizarmos certas ações.

Irão encontrar peças de arte espalhadas pelo mundo do mundo que poderão recriar ao usarem os designs que já colecionaram. Por vezes, o vosso génio fará um pedido especial, como pedir-nos para desenharmos uma macieira, o que nos leva a combinar os designs certos para satisfazer o pequeno monstro, que, por sua vez, nos dá uma super tinta. O colecionismo faz parte de Concrete Genie, e é uma das suas partes mais acessíveis. Podemos ver a posição das páginas no mapa do jogo, com um gnome, que transportamos nas nossas costas, a avisar-nos se há algo interessante em redor. E como Ash consegue subir até aos telhados dos prédios, o jogo dá-nos uma bela vista sobre as criações que espalhamos pela cidade.

À medida que decoramos as paredes da cidade, iremos encontrar vários obstáculos. Por exemplo, os rufias que deambulam pela zona portuária podem roubar-nos o pincel mágico (que resulta na nossa derrota), e é necessário distraí-los enquanto passamos ou os perdê-los de vista quando somos descobertos, levando-nos a subir para um dos telhados. Descobrimos rapidamente o porquê desta zona estar abandonada, com tentáculos monstruosos a tentarem atacar Ash. Eles podem limitar a nossa criatividade e o espaço que temos para criar, e é aqui que entra a super tinta. Ao ajudarmos os génios, temos acesso a esta tinta especial que afasta os inimigos e que nos deixa prosseguir pela cidade.

A interação entre Ash e os seus novos amigos é adorável, até nesta fase do jogo. O nosso jovem herói pode brincar e comunicar com os monstrinhos, por exemplo. Dito isto, a demo mostrou-nos alguns temas mais sérios – Concrete Genie não se limita aos desenhos e ao contato com os monstros adoráveis. No final da demonstração, um génio assustador aparece repentinamente e nós tivemos de o derrotar, com Ash a saltar para o skate e a disparar contra este novo inimigo com o seu pincel mágico.

Concrete Genie também inclui um modo VR, mas a Pixelopus teve de reduzir o número de mecânicas ao mínimo possível. Na mão esquerda, podemos segurar na palete de cores que nos dá acesso aos diferentes efeitos visuais, e com a mão direita podemos escolher as várias opções da palete e posicioná-las no ecrã. Por um momento, imaginem-se a pintar um quadro por dentro enquanto um gnome, chamado Splosh, narra as vossas aventuras artísticas. Claro que ainda terão de satisfazer os génios, de outra forma não irão progredir, mas no geral, esta integração do VR parece ser uma mecânica interessante.

Apesar da experiência do jogo não contar com o uso da realidade virtual, é sempre bom ter a opção. Independentemente da forma como escolham jogar, a Pixelopus deixou claro que esta pequena aventura procura dar uma experiência envolvente e excitante aos jogadores de todas as idades. Saberemos se sucederam no dia 9, quando for lançado em exclusivo para a PS4.

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