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Enquanto ainda tento encontrar motivação recente pra voltar a escrever todos os dias por aqui, vi que viralizou no Twitter a hashtag “Top 4”, onde os jogadores estão elegendo os melhores jogos de todos os tempos. Decidi entrar na onda, mas com um post comentando sobre isso.
Um deles muitos podem criticar por ser um jogo “não tão bom”, mas decidi citar justamente por ter sido um jogo que me marcou demais uma época. Ainda espero por um novo título da série, mas ainda não existe previsão alguma, apenas rumores aqui e ali. O “estão deixando a gente sonhar”. Enfim, vamos a eles!
Contents
Splinter Cell
O primeiro jogo da série me marcou bastante, e foi o primeiro jogo que joguei em uma época durante a faculdade e longe de consoles PlayStation. Na época cheguei a comprar um PC que pudesse rodar o jogo, mas nunca imaginaria que o tal do “shader” poderia me privar, por algum tempo, de não conseguir jogar os seguintes, e só acabei fazendo isso posteriormente no PS2.
A premissa é simples: o espião Sam Fisher faz parte da “Third Echelon”, uma organização filiada a NSA e com missões em diversos locais, quase sempre na “calada da noite”. O jogo me marcou muito por conta dos gráficos e iluminação, algo que eu não tinha visto até então, e curti a jogabilidade, de ser muito furtiva. Claro que ele era bem “pesadão” e não tinha, por exemplo, o “feeling” de Metal Gear e do Syphon Filter, mas cumpriu o seu papel. Eu alugava o jogo e só muito depois acabei comprando o game.
Splinter Cell também foi o único jogo que eu joguei por muito tempo na época da faculdade e no meu primeiro PC, e por isso entrou para este Top 4.
Overwatch
Por muito tempo foi o jogo que mais curti no PlayStation 4, mas não o que mais gastei horas nele (foi na franquia Destiny que eu joguei mais, mas teve épocas que eu não curtia tanto o shooter da Bungie). O Overwatch é, provavelmente, o único jogo que eu jogo por diversão mesmo, pra ligar o videogame e desestressar, por conta justamente das situações bizarras que ocorrem nas partidas, isso nas partidas normais.
O FPS online também é o que eu mais consegui “maximizar” as habilidades com alguns personagens, e não é frustrante como a franquia Call of Duty. Jogo com o Junkrat e a Mercy e de vez em quando pego outros personagens, como o Bastion, mas pelo menos eu consigo, de vez em quando, jogar de igual pra igual. Por ter personagens com funções distintas e bem diferentes em feeling e gameplay, acaba sendo mais acessível, o que contou pontos.
Eu só não faço mais as partidas de competitivo, e, apesar de ter diminuído bastante o meu tempo de jogo, de vez em quando eu ligo só pra tentar “farmar alguma caixa” do Modo Arcade ou mesmo só pra me distrair em alguma partida normal mesmo. E acabo jogando bem mais quando tem algum evento sazonal ou algum desafio valendo uma skin. E como o segundo jogo irá importar todos os cosméticos adquiridos até então, pelo menos poderei levar a minha progressão adiante na sequência.
World of Warcraft
Mais de 6000 horas depois, no RPG online da Blizzard, e que ainda continuo jogando com frequência. Eu baixei o jogo por influência de um amigo, acabei começando a avançar os níveis nas dungeons e cheguei até o 85 no Cataclysm. Como meu PC na época não aguentaria o Mists of Pandaria, acabei deixando de lado e só retornei depois em Warlords of Draenor, e acabei ficando desde então. Claro que há épocas que eu paro de jogar (e fico dias sem logar), mas sempre retorno e upo os personagens, faço masmorras e raides.
Apesar do jogo estar passando por um período turbulento com o Battle for Azeroth, ainda recomendo muito o MMO, e o jogo tem muito, mas muito conteúdo. Milhares de missões, masmorras, raides, PvP, batalhas de mascotes, é praticamente impossível conseguir desbravar tudo que o jogo oferece, e sempre tem novos conteúdos de tempos em tempos. Claro que agora só teremos o Shadowlands no segundo semestre, mas tem uma raide pros jogadores jogarem e tentarem pelo menos o heróico pra pegar uma montaria ao vencer o N’zoth (pegando o “AOTC”).
Demon’s Souls
Poderia classificar o gênero “Soulslike” no Top 1, mas é fácil eleger o Demon’s Souls, pra mim, como o melhor game que já joguei. A sua atmosfera única e a curva de dificuldade ascendente e divertida fizeram o jogo ser “cult”, em uma época que era difícil algo viralizar na web. Um leitor comentava aqui, outro ali, decidi arriscar e comprar o jogo usado, e desde então acabei gostando bastante, apesar dos gráficos não serem algo de outro mundo.
A primeira progressão “pra valer” foi durante uma E3, onde, por estar de férias, acabou ficando mais fácil de jogar durante o dia, e acabei deixando o evento um pouco de lado. Ter tentado passar da ponte antes do Tower Knight foi sofrida e demorada, mas bem recompensadora, e torço muito pro jogo ganhar um remaster no PS4. E que inclua o co-op e PvP!
A série “Souls” (da japonesa From Software), de certa forma, é a minha série preferida, por ter jogos como o Bloodborne e o Dark Souls, que ganhou uma versão remasterizada e que está hoje em diversas plataformas (exceto o Bloodborne, este exclusivo de PS4), e que conseguiu popularizar o gênero. Hoje temos muitos jogos que bebem das premissas de Soulslike e estou na espera pelo Elden Ring, que promete bastante.
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Fonte
curso de desenvolvimento de jogos