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Estamos de volta com a segunda parte do nosso especial sobre os JRPGs mais aguardados do ano! Dessa vez a espera pela próxima PSO foi bem mais curta que o normal (e fica aqui já o meu pedido de desculpas e a promessa de que as coisas vão se normalizar), já que não poderíamos deixar vocês me xingando por causa de algumas notórias ausências na lista passada.
Antes de entrarmos então na segunda metade da nossa lista, é necessário fazermos algumas menções honrosas a alguns jogos que acabaram não entrando na nossa lista e o motivo pra isso já que, mesmo com uma lista maior do que o normal, 2020 promete ser um ano tão recheado de bons jogos que alguns acabaram tendo que ficar de fora por certos motivos.
O primeiro e o mais importante deles é a ausência de Persona 5 Scramble: The Phantom Strikers. P5S muito provavelmente teria sido o meu jogo mais aguardado de 2020 caso já tivéssemos a confirmação de que o título será lançado ainda esse ano por aqui, o que (ainda) não aconteceu. Mesmo assim, a chegada dele por essas bandas deverá acontecer, no mais tardar, no começo do ano que vem, visto que a Koei Tecmo e a Sega costumam ser ágeis com o processo de localização.
Minha ansiedade por ele se dá por alguns motivos. A primeira e mais importante é por se tratar de uma espécie de “casamento dos sonhos” entre uma das principais franquias do meu gênero preferido (e eu tenho sido fã de Shin Megami Tensei desde o primeiro Raidou Kunozoha) com a desenvolvedora responsável pelo segundo estilo de jogo nessa lista, já que musous (e a Omega Force) ocupam um espaço considerável no meu coração.
Juntando a isso o fato do jogo ser uma sequência direta dos eventos do Persona 5 original e todos os trailers terem mostrado até agora que o jogo é uma considerável evolução dos jogos mais comuns da Omega Force, parecendo mais influenciado pelo trabalho deles em Dragon Quest Heroes do que nas franquias Warriors, feito com todo o notório cuidado que a Atlus tem com os seus jogos. P5S deverá ser um dos melhores Action RPGs dessa geração, resta esperar para vermos quando ele chegará ao Ocidente.
Um outro jogo que deveria ter ocupado uma vaga nessa lista mas que eu não sei o quão confiante no seu lançamento no Ocidente eu estou é o próximo jogo da série Ys, Ys IX: Monstrum Nox, que deverá ser mais um ótimo jogo dentro dessa importante franquia. Enquanto a localização não está completamente fora do reino das possibilidades, uma vez que Ys VIII: Lacrimosa of Dana foi lançado por aqui 14 meses após o seu lançamento no Japão, é um pouco difícil apostar diretamente nisso.
Um pouco da minha (falta) de confiança de que Ys IX chegará ainda esse ano vem do simples fato da Falcom ter lançado dois jogos entre Ys VIII e Ys IX, e só um deles foi lançado por aqui até agora (The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel III no final do ano passado) e o outro está nessa lista. Além disso, mesmo que a localização de Monstrum Nox demore o mesmo exato tempo para o lançamento aqui no Ocidente que Lacrimosa of Dana (o que não seria provável por ser um jogo maior), isso o colocaria no final de novembro/começo de dezembro de 2020, um período que, mesmo tendo comportado vários lançamentos da NIS America no ano passado, talvez seja evitado esse ano em razão do lançamento dos novos consoles.
Alguns outros jogos tem o lançamento vagamente previsto para 2020 e que merecem que vocês fiquem de olho. 13 Sentinels: Aegis Rim supostamente deverá chegar ao Ocidente em 2020, mas com todos os percalços no caminho do jogo mais recente da Vanillaware é difícil ter muita segurança disso. Death End Re;Quest 2, próximo jogo da Compile Heart, será lançado no dia 13 de fevereiro no Japão, mas ainda não teve seu lançamento confirmado aqui pela Idea Factory International.
Granblue Fantasy: Relink deverá ser lançado em algum ponto de 2020 ou 2021 e parece extremamente promissor, mas as informações sobre o jogo tem sido um pouco escassas enquanto o foco é direcionado para Granblue Fantasy: Versus. Há ainda todo um portfólio de jogos da Bandai Namco vindo por aí, com o principal destaque ficando para Digimon Survive, além de novos jogos de Captain Tsubasa e My Hero Academia, One Piece: Pirate Warriors 4, o próximo jogo de luta da série Gundam e vários outros que iremos cobrir ao longo do ano.
Por fim, temos alguns jogos que não se encaixam tão bem na proposta dessa lista, como a vindoura coletânea de alguns dos meus jogos plataforma mais amados da história em Mega Man Zero/ZX Collection e o DLC pra um dos meus jogos preferidos de 2018 com a versão Ultimate de Warriors Orochi 4, e um outro que, mesmo estando fora do meu campo de expertise (apesar de eu ter prometido que mudarei isso), precisa ser citado: Nioh 2 deverá ser fantástico e seu lançamento está bem próximo agora no dia 13 de março, sendo um fácil candidato a surpreender como um dos melhores jogos de 2020, em linha com o original.
Robotics;Notes Elite e Robotics;Notes DaSH são duas das visual novels mais promissoras do ano e juntas eram a entrada número 11 dessa lista que acabou sendo cortada. Ambas fazem parte de uma das melhores, mais influentes e bem sucedidas franquias de VNs da história, a Science Adventure da qual também fazem parte Chaos;Head e Steins;Gate.
Ambos os jogos contam a história de Kaito Yashio e os demais membros do clube de robótica de uma escola que resolvem utilizar os conhecimentos de uma colega responsável por criar a engine por trás de um dos maiores jogos do mundo e tecnologia de captura de movimento para construir um robô e todos os vários problemas que surgem a partir disso e depois dos acontecimentos do jogo original. Elas tem o lançamento vagamente previsto para 2020, então é bom ficar de olho para a data final.
Agora, sem mais delongas, vamos então aos jogos que ficaram de 5° a 1° lugar na nossa lista dos 10 JRPGs mais aguardados de 2020. Não se esqueçam de mencionar nos comentários o que acharam da primeira parte da lista e quais jogos eu esqueci de mencionar. Vamos lá:
05. Utawarerumono: Prelude to the Fallen
Utawarerumono é uma franquia que eu cometi o erro de demorar demais para começar a conhecer. Parte disso se deu pelo primeiro jogo da série ter sido lançado no distante ano de 2002 para PC e, mesmo após ser portado para o PS2 e PSP, nunca chegou ao Ocidente (apesar de sua história ter sido adaptada para mangá e anime posteriormente), sendo que só viria a se tornar um pouco mais conhecida no Ocidente quando as suas sequências, Mask of Deception e Mask of Truth foram lançadas para PS Vita e PS4 em 2017.
Desenvolvida originalmente pela Leaf, hoje parte da Aquaplus, estúdio um pouco mais conhecido pela série To Heart, da qual um dos seus spin-offs (Dungeon Travelers 2: The Royal Library & The Monster Seal) é um dos meus jogos preferidos da biblioteca do Vita, Utawarerumono é uma curiosa e incrível mistura de visual novel com RPG de Estratégia/Tático, contando a história do protagonista Hakuroro, um jovem mascarado e sofrendo de amnésia que se vê envolvido em uma série de intrigas políticas envolvendo o Yamato Empire.
Prelude to the Fallen é o remake do jogo original, recontando os eventos do primeiro jogo e finalmente permitindo aos jogadores ocidentais viverem os eventos que deram início a trilogia. É uma série sobre a qual o nosso querido José Viana (um dos seus maiores apoiadores) passou anos falando sobre e que mais do que faz por valer o altíssimo nível ao qual o jogo é colocado, contando uma ótima história em seus momentos de VN e entregando um gameplay engajante para compensar as longas horas lendo.
Utawarerumono: Prelude to the Fallen facilmente se encaixa no espaço de franquia promissora que tem em 2020 a chance de finalmente se tornar mais conhecida pelos fãs de JRPGs. Mask of Deception e Mask of Truth estão constantemente em promoção, então é bom ficar de olho neles enquanto esperam por Prelude to the Fallen que chegará ao Ocidente pelas mãos da NIS America no começo de 2020.
04. Yakuza: Like a Dragon
Enquanto Utawarerumono pode deixar de ser uma franquia subestimada, uma vez que finalmente deixou de ser e cada vez mais ocupa o seu lugar como uma das séries mais consistentemente bem recebidas por público e crítica tem sido Yakuza. Desde o lançamento de Yakuza 0, o público, em especial no Ocidente, parece ter aberto os olhos para o incrível trabalho que o Ryu Ga Gotoku Studio tem feito com uma das principais franquias modernas da Sega.
Parte do que tem mantido o estúdio e a franquia tão queridos pelos seus fãs é a sua propensão por sempre arriscar e testar coisas novas, algo visto desde o lançamento de Ryu ga Gotoku Kenzan! em 2008 e os constantes spin-offs que a série viu nessas duas décadas, incluindo Yakuza: Dead Souls e Ryu ga Gotoku Online. E é misturando este último com a constante propensão a arriscar e inovar com a série que Yakuza: Like a Dragon finalmente chegará as nossas mãos.
Conhecido como Yakuza 7 no Japão, esse novo jogo marca uma completa mudança de rumo para o que franquia sempre foi. Com o arco do amado Kazuma Kiryu chegando ao fim em Yakuza 6: Song of Life, esse novo lançamento funciona como uma espécie de “soft reboot” pra franquia, trazendo Ichiban Kasuga (o protagonista de Ryu ga Gotoku Online) como novo personagem principal da série e um com personalidade bem diferente do Kiryu, sendo bem mais emotivo e falastrão do que o estóico Dragão de Dojima.
E essa não é a única mudança importante no jogo. Com um novo protagonista temos uma nova ambientação, nos afastando um pouco de Kamurocho, distrito fictício de Tóquio, e Sotenbori, Osaka, em favor de Isezaki Ijincho, Yokohama, versão fictícia do distrito real de Isezakicho, local onde Ichiban acorda depois de um confronto com o líder da sua antiga família do Tojo Clan, a Arakawa Family, quando ele tenta conversar com ele ao sair da prisão depois de 18 anos preso por um crime que Ichiban não cometeu.
Ainda assim, a verdadeira grande mudança vem no gameplay. Enquanto os demais jogos da franquia eram uma espécie de versão moderna dos clássicos beat’ em ups (a franquia carregou em frente o legado de Shenmue, no final das contas), Like a Dragon abandona isso completamente, deixando a ação de lado em prol do seu completo inverso: um típico sistema de combate por turnos. Sim, Yakuza: Like a Dragon é um JRPG completo.
Essa mudança parece ter começado inicialmente como uma brincadeira de 1° de abril, mas foi tão bem recebida que acabou sendo adotada por completo e, mesmo sendo um risco absurdo para a franquia, parece ter dado extremamente certo. O jogo conta com seu próprio sistema de jobs, summons, assists, a possibilidade de recrutar novos membros para sua party (!)… Tudo motivado pela enorme paixão do Ichiban por Dragon Quest.
Nenhuma dessas mudanças foram para pior, com o jogo mantendo o seu fantástico senso de humor e a capacidade de misturá-lo com uma história com os tons corretos de seriedade e esquisitice e entregando um dos sistemas de combate mais completos vistos na última década. E enquanto o público japonês parece ter abraçado o jogo e feito dele um grande sucesso, ainda não há uma data específica para o seu lançamento no Ocidente, apenas um genérico “2020”.
03. The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel IV
Talvez o maior choque dessa lista seja Trails of Cold Steel IV em algum lugar que não seja o primeiro, mas existem alguns (bons) motivos para isso. O meu amor pela franquia já está bem documentado na breve história dessa coluna (e do site no geral), mas existem algumas pequenas dúvidas sobre o seu lançamento (e o considerável peso dos dois próximos jogos na lista) que impedem um posicionamento mais alto.
O primeiro deles é o óbvio fato de que o último capítulo do arco do Império Ereboniano ainda não possui um lançamento confirmado no Ocidente. O considerável sucesso de Trails of Cold Steel III no ano passado, tanto de vendas quanto de crítica, e o vindouro port dele para PC e Nintendo Switch devem ser mais do que suficientes para garantir que a NIS America confirme a chegada de ToCS IV no PS4 ainda esse ano, dois anos após o seu lançamento no Japão (que é o mesmo período que a NISA precisou para trazer ToCS III).
O impeditivo para isso seria o mesmo já mencionado quanto a localização de Ys IX: Monstrum Nox, uma vez que se o lançamento ocorrer na mesma data que o seu antecessor, Trails of Cold Steel IV chegaria aqui por volta do dia 20 de outubro de 2020, bem em meio a janela de lançamento do PS5/Xbox Series X. Ainda assim, sendo o mencionado jogo da Falcom em 2018, a probabilidade de vê-lo em 2020 é muito grande, perdendo apenas para a esperança de finalmente vê-lo por aqui.
Mas o por que o lançamento de Trails of Cold Steel IV é tão importante? O final da saga do protagonista Rean Schwarzer (pelo menos até a chegada de Hajimari no Kiseki) promete ser ainda mais explosiva e contundente, em especial em luz de todas as reviravoltas do final de ToCS III, um dos plot twists mais incríveis vistos em um JRPG nas últimas duas décadas.
Além disso, com o retorno de todas as duas gerações de membros da Class VII e os vários outros aliados surgidos ao longo dos anos, a constante evolução dos mistérios por trás da misteriosa organização Ouroboros e um vasto elenco de importantes personagens de outros ramos da franquia fazendo aparições aqui fazem desse um jogo importante para os fãs não só dessa quadrilogia, mas de toda a série The Legend of Heroes.
Mecanicamente, ToCS IV constrói ainda mais sobre os sistemas criados para o seu antecessor, com um dos melhores sistemas de combate por turnos visto nos últimos anos, equilibrando muito bem desafio e dificuldade, com opções em cima de opções para torná-lo muito mais do que algo secundário em um jogo que é fortemente focado em sua história e ambientação (algo que é feito com uma maestria absurda).
Mesmo sem o seu lançamento confirmado para 2020 no Ocidente (o que poderá mudar ainda agora em fevereiro ou março, tradicional período do NIS America Showcase), há uma grande expectativa de que poderemos nos juntarmos mais uma vez a versão definitiva da Class VII em sua saga para recuperarem a sua luz e lutarem contra um terrível destino em algum ponto no final do ano.
02. Persona 5 Royal
A versão original de Persona 5 é um dos JRPGs mais bem sucedidos dessa geração. Apesar de não ter alcançado os números de venda de Final Fantasy XV ou Dragon Quest XI, ele foi o responsável por tornar a série Persona em um fenômeno cultural e estabelecendo-a firmemente no panteão entre os nomes mais conhecidos do gênero.
Agora em 2020 chega ao Ocidente a versão expandida do fantástico RPG de 2017. Entitulada Persona 5 Royal, o jogador reassume o controle do seu protagonista, codinome “Joker”, e do rebelde grupo chamado Phantom Thieves of Hearts ao longo das dezenas (ou centenas) de horas que lhe serão necessárias para explorar essa excitante e envolvente aventura.
Essa será uma ótima oportunidade de retornar a versão fictícia da Shibuya moderna criada pelo P Studio, uma vez que essa revisão do jogo (aos moldes do que foi feito com Persona 3 FES e Persona 4 Golden),traz ainda mais conteúdo para o já enorme jogo original, contando com novos personagens, a jovem e talentosa ginasta Kasumi Yoshizawa, o conselheiro escolar Takuto Maruki, novos eventos que se passarão no terceiro semestre do jogo, novas atividades secundárias e novos inimigos, além de fazer substantivas alterações no ritmo do jogo original, alterando vários pontos importantes do roteiro para torná-lo ainda melhor.
Além disso, P5R trarpa novidades para o sistema de combate (talvez a parte mais impecável do jogo original), com novas Personas, um novo sistema chamado de “showtime” e uma série de pequenas alterações para torná-lo ainda mais ágil, divertido e desafiador do que no jogo original sem perder todo o estilo e impacto que o tornaram um sucesso de crítica e público.
Para mim, essa talvez seja a melhor forma de jogar novamente Persona 5, uma vez que eu tive alguns pequenos problemas com a história original e com o pacing dele que acabaram me tornando um pouco mais crítico com ele do que a grande maioria (apesar de ainda achá-lo um jogo incrível e um dos melhores JRPGs da geração). Ainda assim, é inegável que ele se tornou um clássico instantâneo e merece ser tão cultuado tanto por fãs hardcore do gênero e jogadores casuais. Persona 5 Royal chegará exclusivamente ao PS4 em 31 de março.
01. Final Fantasy VII Remake
É claro, nenhum outro jogo poderia ficar em primeiro lugar além de um dos maiores clássicos não só deste amado subgênero, mas dos videogames no geral. A influência e importância da versão original de Final Fantasy VII é um dos pontos mais inegáveis de toda a longa história dessa mídia. Sem o estrondoso sucesso dele no PS1 e a sua importância no seu sucesso do primeiro console da Sony, é possível (talvez até provável) que JRPGs nunca tivessem se tornado tão famosos quanto hoje são.
Existe muito pouco que pode ser dito sobre o seu remake então que já não foi dito em algum outro momento. O anúncio do remake durante a E3 de 2015 foi um dos momentos mais marcantes dessa geração. A expectativa sobre o jogo, muito pelo absoluto e duradouro fenômeno cultural que o jogo é (tente encontrar uma convenção ou evento que possua cosplayers e que não possui ninguém vestido de Cloud e/ou Tifa e será bem difícil) e por ter sido o primeiro JRPG de muita gente é gigantesco.
A minha ansiedade para jogar Final Fantasy VII Remake é gigantesca, quase tão grande quanto o meu medo do jogo falhar (algo que eu acho bem improvável). Enquanto preocupa a divisão do jogo em várias partes (algo supostamente feito para evitar cortar conteúdo do remake), com esse primeiro jogo cobrindo (e expandindo sobre) os eventos de Midgar do original (e supostamente tendo o tamanho de um jogo completo), sempre é um risco mexer em um clássico. Ainda assim, a direção do aclamado Tetsuya Nomura e a supervisão de Yoshinori Kitase dá alguma fé de que tudo será feito com bastante cuidado.
Outro ponto que acalma o medo de que problemas surjam no desenvolvimento é o quão bonitos e encorajadores os trailers tem sido, mostrando uma recriação bem fiel dos eventos da história original. Apesar de sempre existir o risco de trailers enganarem bastante (olá, Watch_Dogs), nós temos visto bastante gameplay do jogo, demostrando a forma como o tradicional sistema de combate foi reimaginado e evoluído, além dos rumores de uma demo ser disponibilizada na PSN serem um bom indicativo de confiança da equipe no produto.
O que se espera então é que o jogo consiga recontar e expandir a incrível história de Cloud Strife, um ex-membro da SOLDIER que se tornou um mercenário e acaba se vendo envolvido com as ações dos membros do AVALANCHE, suas ações contra a Shinra e a ameaça que ela representa ao Lifestream e a própria existência de Gaia.
Enquanto nós ficamos aqui imaginando como o combate realmente funcionará em nossas mãos, como a história será reimaginada e recontada e como nós vamos nos sentir finalmente jogando esse remake especulado e pedido por tanto tempo, ainda é um segredo. E todos os segredos por trás desse importante remake para fechar a geração serão revelados em 10 de abril, quando Final Fantasy VII Remake finalmente for lançado exclusivamente para PS4.
E assim chegamos ao fim dessas duas partes do nosso especial sobre os JRPGs mais aguardados de 2020. Algum outro jogo chamou a sua atenção? Alguma previsão de quais novos títulos, remasterizações e remakes serão anunciados ao longo do ano? Deixem os seus comentários e vamos continuar a nossa conversa por lá e até o mês que vem com a próxima PSO!
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Fonte
curso de desenvolvimento de jogos