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Responder ódio da internet “não é saudável”, diz youtuber

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Os ânimos estão sempre à flor da pele no mundo dos games. Por isso, não é raro que influenciadores da área trombem com comentários raivosos nas redes.O melhor caminho, segundo alguns influenciadores, é saber diferenciar o ódio puro de críticas negativas.

“É um caminho natural que a gente precisa entender”, diz Bruno Carvalho, do podcast 99vidas. .”Às vezes a gente passa muito tempo dando atenção a hater. O que eu ganho com isso? Ele só queria atenção”, diz.




Gamers influenciadores participam de painel do Festival Path, na manhã deste sábado (1º), em São Paulo.

Foto: Equipe Portal / Eduardo Moura

Para Carol Costa, do IGN Brasil, ser mulher e falar de games torna o caminho mais difícil.

“Ela devia posar menos e jogar mais”, comentou um usuário durante uma live da jornalista. Ela, que costuma ignorar comentários raivosos, decidiu entender o porquê da crítica. Descobriu que o usuário não conhecia o seu trabalho a fundo. Uma semana depois, o mesmo usuário a escreveu pedindo um emprego.

“É melhor atenção para quem gosta do seu trabalho”, diz Carol. “E quem realmente gosta e acompanha raramente comenta nos vídeos”. 

Já Mike Sant’anna, do canal General Nerd, costuma responder seus haters fazendo piada, mas afirma que “isso não é saudável”. “Com essa persona que eu criei, eu falo de forma ríspida e às vezes agressiva. Por causa disso, não tem um dia que alguém não me xingue”.

Os três debateram o tema em painel do Festival Path, na manhã deste sábado (1º), em São Paulo.

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