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The Enemy – Games que a Equipe The Enemy não conseguiu, mas gostaria de ter jogado em 2019

The Enemy Games que a Equipe The Enemy não - The Enemy - Games que a Equipe The Enemy não conseguiu, mas gostaria de ter jogado em 2019

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O calendário de lançamento  de 2019 contou com ótimos títulos e, infelizmente, alguns fatores não deixaram que a Equipe The Enemy consumisse todos. 

Alguns desses games, portanto, foram para a lista de espera. Seja por causa da exclusividade de plataforma, pela ausência de um bom hardware, pelo escasso tempo livre ou ainda outros fatores; foi impossível jogar todos os títulos lançados em 2019.

Abaixo, portanto, você confere uma lista com os games que gostaríamos, mas infelizmente não conseguimos jogar em 2019 – quem sabe em 2020…?

Contents

Angelo Sarmiento: Pokémon Sword & Shield

Infelizmente, por ser exclusivo de Nintendo Switch, não tive a maravilhosa experiência de jogar o novo jogo de monstrinhos (ainda!). Apesar do corte da National Dex, existem diversos pontos positivos que me atraíram, especialmente as Raids, no melhor estilo do Pokémon GO, que trazem uma dinâmica diferente.


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Breno Deolindo: Blair Witch

A falta de um computador decente me impediu de jogar o game de terror, que foi anunciado com bastante pompa durante a E3 2019. Apesar de ter lido muito sobre problemas de otimização e bugs, Blair Witch parece ter sido bem recebido, de maneira geral, e certamente é um dos games que estará na minha lista para 2020.


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Bruno Silva: Disco Elysium

Pouca gente estava de olho neste RPG do estúdio estoniano ZA/UM, mas os quatro prêmios do jogo no The Game Awards trataram de tornar este título conhecido por todo o mundo. O The Enemy já estava de olho nele muito antes do TGA – kudos para a visão do editor Victor Ferreira e seu belíssimo review -, e a minha meta é começar 2020 colocando esse jogo em dia na coleção.


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Claudio Prandoni: Disco Elysium

O título de estreia do estúdio ZA/UM foi surpreendente desde o início. Lançado no finzinho do ano, chamou atenção por uma narrativa divertida, profunda e elaborada como pouco se vê hoje em dia, especialmente em adventures.

Fez sua fama mostrando qualidade na prática e não com campanhas de marketing cabulosas. Porém, em meio a tantos títulos e compromissos de fim de ano acabou ficando de fora da minha lista de games jogados em 2019 – mas já está no topo de pendências para curtir nas folgas no fim de 2019 e comecinho de 2020.


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Jessica Pinheiro: Star Wars Jedi: Fallen Order

Como fã da franquia Star Wars, obviamente fiquei empolgada para jogar o mais novo jogo produzido pela Respawn Entertainment. Todavia, ele foi lançado no meio de um turbilhão chamado de “fim de ano”, além de compartilhar uma curta janela de lançamento com outros grandes e aguardados títulos (Pokémon Sword & Shield e Death Stranding). Considerando isso, sigo ansiosa para colocar minhas mãos neste game que, segundo os colegas de redação, é bastante legal e é repleto de referências a outras obras da saga.


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Pedro Henrique Lutti Lippe: AI: The Somnium Files

A pilha de jogos que ficaram de lado só cresce, mas não conseguir jogar AI: The Somnium Files em 2019 machucou. O game é o primeiro projeto original da lenda Kotaro Uchikoshi após o término da trilogia Zero Escape, e um pelo qual eu certamente me apaixonarei quando conseguir jogar.


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Rafael Romer: Outer Wilds

Considerado uma espécie de jogo de “arqueologia espacial”, Outer Wilds pegou muita gente de surpresa com sua jogabilidade criativa, que exige que o jogador explore o universo atrás de pistas em intervalos de 22 minutos – ao final deles, o Sol local explode em uma supernova e todo o ciclo começa de novo. A cada novo ciclo, o jogador pode aplicar o que aprendeu na rodada anterior para progredir nas investigações. Infelizmente, ficou para a lista já extensa de “para jogar em 2020”.


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Victor Ferreira: Outer Wilds

Outro dos grandes jogos independentes a sair em 2019, Outer Wilds traz uma proposta fascinante ao dar ao jogador 22 minutos para explorar e resolver problemas antes de uma supernova explodir e destruir o sistema solar que habita – recomeçando um ciclo temporal no processo.

Apesar de ter sido recomendado por diversas pessoas cujas opiniões se encaixam com a minha, simplesmente não tive tempo de começar a jogar o game, apesar de ter uma cópia instalada no meu PC. Sendo assim, uma das minhas principais prioridades para este fim de 2019 e início de 2020 é experimentar o título da Mobius Digital.


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Fonte

curso de desenvolvimento de jogos

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