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Unravel (Electronic Arts) • Mundo Hype

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Saindo dos jogos mais antigos, como o arcade Death Race (1976), ou aqueles do boom dos consoles domésticos como River Raid (1982) ou Dynasty Warriors (1997), o Emulando pega um jogo mais moderno, de 2016, o Unravel, da Electronic Arts.

Pelo trailer acima, temos um pouco do encontraremos em Unravel, um videogame de plataformas-puzzle, no melhor estilo Super Mario Bros., Sonic the Hedgehog, Mega Man, Crash Bandicoot, Prince of Persia, entre outros. Para lembrar o gênero em que o jogador corre e pula entre plataformas e obstáculos, enfrentando inimigos e coletando objetos bônus. Um dos gêneros que mais joguei quando jovem e que aqui ganha um novo revival, sem falar da beleza do cenário.

Desenvolvido pelo Coldwood Interactive para a Electronic Arts lançar para os consoles PlayStation 4 e Xbox One, como para PC. O jogo seria a chance para o estúdio sueco, após as críticas dos jogos que tinham lançado anteriormente, e ao apresentar a ideia para a Digital Illusions CE AB (DICE), subsidiária da EA na Suécia e ganhar o aval para o desenvolvimento do game.

Os cenários e quebra-cabeças do jogo são inspirados na paisagem de Umeå, na Suécia; Martin Sahlin, diretor e desenvolvedor da Coldwood e Håkan Dalsfelt projetaram o jogo, com o programador Jakob Marklund no PhyreEngine da Sony. Sahlin se inspirou no jogo depois de criar uma boneca com fios de lã e arame durante uma viagem com a família. Sahlin elaborou: “Vivemos numa cidade muito pequena, muito ao norte, perto do círculo do Ártico. Não há muita gente, mas muita paisagem. Eu queria compartilhar um pouco disso, alguns dos lugares que eu amo. Acho que realmente não temos o suficiente disso nos videogames. O costume é ver coisas mais fantásticas.

O jogo foi apresentado na E3 2015, por um Martin Sahlin nervoso, empolgado e divertido, apresentação que foi recebida positivamente pelo público da conferência. Abaixo, um vídeo de Sahlin montando @ boneca.

Seguimos Yarny, uma pequena criatura antropomórfica feita de lã vermelha em aventuras pelo Norte da Escandinávia. Sua missão será reparar memórias quebradas com a ajuda de um fio que representa o amor e a conexão entre as pessoas.

E é essa a principal ideia do Unravel, trazer os sentimentos como uma pueril brincadeira, especificamente memórias, conseguindo manter a nostalgia de alguns videogames. Para o protagonista falta uma pessoalidade, mas seu carisma, já que ele só precisa ser um boneco para tentar nos impressionar, mas sua missão é o que nos levará a descobrir o jogo. Tudo isso num cenário deslumbrante como podemos ver nos trailers.

Jogabilidade

O jogo centra-se nessa pequena criatura feita de lã vermelha, que explora o mundo usando o seu próprio corpo. À medida que se move, os fios do corpo de Yarny começam a desenrolar-se, criando uma linha que o jogador usa para resolver os puzzles e para superar os vários obstáculos apresentados ao longo do jogo. Controlar o personagem pode parecer um pouco estranho de início, mas toda a jogabilidade é baseada nesses movimentos em que uma segunda ou terceira tentativa será mais fluida. O problema é que, ao passar para cada estágio, o nível de dificuldade não será ajustado, simplesmente os quebra-cabeças serão mais difíceis e farão com que você gaste tempo pensando em como resolvê-los.

A ajuda do fio de lã do seu corpo faz que alcancemos locais mais altos, mover e transportar objetos, mas tem um limite e no caminho encontraremos mais fio para seguir nossa aventura.

Um dos problemas que alguns jogadores poderão encontrar é o nível de frustração, já que o título não o ajuda com dicas para passar de nível, o tutorial é muito básico e mostra apenas para que servem os botões e algumas coisas que podemos fazer com o seu fio, a partir daí as ações dependerão de suas habilidades para continuar avançando.

Mas no final, como qualquer outro quebra-cabeça, Unravel passa uma satisfação de ter encontrado a solução e seguir em frente, e mesmo no final de cada nível, nos deixam com vontade de repeti-la para obter 100% dos pontos, pois esses pontos de verificação ajudarão mais na frente.

Visão Geral e Design

Mas desde começo do jogo, podemos notar a sua qualidade gráfica, já que os cenários, por menores que sejam, são feitos com muitos detalhes e os efeitos de luz ajudam a torná-los mais realistas do que nunca, o que também ajuda o jogo. ocultar certos objetos para coletar e até coisas que ajudará a seguir em frente. A música é notável, pois se adapta perfeitamente ao gênero do jogo, com um som instrumental que ajuda a contar a história de Unravel, que devido à falta de diálogo, é ideal para qualquer público entender e se envolver no jogo, dando uma atmosfera única ao jogar.

Unravel é um título que cobriu a falta de jogos desse gênero durante os últimos anos e o faz maravilhosamente, seus elementos são maravilhosos e a atmosfera que transmite é única até certo ponto, sem dúvida continuará sendo um dos jogos favoritos no gênero de quebra-cabeças. Para quem gosta de desafios e tenta algo novo e diferente, este jogo como o próprio nome diz, feito para desvendar.

PRÓS:
Apresentação visual é linda e deslumbrante
Mecânica responde de acordo com as situações
Sentindo a gestão pela re-jogabilidade
A música é ad hoc à identidade do jogo e ao personagem
Quebra-cabeças brilhantes e inteligentes
CONTRAS:
Pode se tornar repetitivo após um longo tempo
Em algumas ocasiões, pode ser frustrante
Falta um comando de ajuda e mais variedade de quebra-cabeças

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Fonte

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