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Até 2020, o remake de Diablo 2 foi definido para ser desenvolvido pela Equipe 1 da Blizzard, que está localizada em seu campus de Irvine, Califórnia e era o grupo ideal para retrabalhar jogos clássicos. Seu título mais recente, Warcraft III: Reforged, não foi recebido positivamente e atualmente tem 59 na avaliação agregada do site Metacritic, que também é a pontuação mais baixa da Blizzard até agora. IGN deu Warcraft III: Reforged um 7/10, dizendo que “é uma remasterização pouco inspiradora, mas Warcraft 3 em si ainda é um grande jogo quase duas décadas depois.”
Documentos internos revisados pela Bloomberg atribuem as falhas do jogo a “mau planejamento, falta de comunicação e um lançamento apressado devido à pressão financeira da administração, entre outros fatores.” Um exemplo dado foi que, após a revelação do jogo em novembro de 2018, ele começou a fazer pré-encomendas para 2019 antes de informar à maior parte da equipe de desenvolvimento sobre a janela de lançamento.
A Blizzard e o Time 1 obviamente não queriam cometer os mesmos erros com o tão aguardado remasterização do Diablo 2, e após um “post mortem”, a Blizzard acabou retirando o remaster da equipe e colocando a divisão atrás do Diablo IV no comando. Vicarious Visions também está trabalhando neste projeto, que é ou era conhecido como Diablo II: Resurrected.
Em outubro de 2020, a Blizzard reorganizou toda a divisão conhecida como Equipe 1 e os membros da equipe tiveram a oportunidade de fazer entrevistas para outros cargos na empresa. Aqueles que não encontraram uma posição acabaram sendo demitidos, enquanto outros optaram por ir para estúdios independentes como Frost Giant Inc. e DreamHaven Inc., o último dos quais foi fundado pelo co-fundador e ex-CEO da Blizzard Mike Morhaime.